segunda-feira, 25 de março de 2013

VELEJANDO NO PARANOÁ, MAR DE BRASÍLIA

     Quando comecei a velejar não imaginava que iria ficar viciado nessa "cachaça". Pois é, acredito que o vento que sopra na vela do barco deva produzir alguma substância química que produza uma espécie de dependência, ou seja, uma pinguinha  que vicia de um jeito que não tem como largar. A gente entra no barco, iça as velas e pronto, daí é só fazer mil e uma rezas pro vento não parar. O barquinho vai num silêncio entorpecedor, ao som das águas e do vento, e não queremos mais que o tempo ande depressa, que possa mesmo parar. 
      Gravei esse vídeo de uma velejada de fim de tarde, rajadinha fraca de 8 nós, mas agradável, suficiente pra fazer o barquinho deslizar junto com os pensamentos que tomam rumos distantes.
Boa semana a todos!
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